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Big Data e Geomarketing podem salvar vidas


Na convivência com o SARs-COV-2, o que é mais seguro, ir a um café ou a uma academia? Um garçom oferece mais ou menos risco que um vendedor de sapatos?


Big data e geomarketing podem salvar vidas no retorno ao "novo normal" com base no princípio de Pareto, de 20% dos esforços gerando 80% dos resultados.

Pessoas se contaminam em estabelecimentos. Estabelecimentos têm funcionários. Consumidores interagem com ambos. E visitam diferentes tipos de estabelecimentos.


Tempo de permanência nos estabelecimentos, frequência de visitas, interação humana dentro dos locais e nível de contato podem gerar indicadores para mapeamento de risco de contaminação.


Que tal mapear estabelecimentos, perfil de profissões e consumidores e gerar uma escala de contaminação?


Dados podem se transformar em informações e, consequentemente em ações, como diretrizes de abertura de estabelecimentos e protocolos para mitigar chances de contaminação.


O desafio está em criar massa de dados com a rapidez, volume e diversidade necessária, sem deixar de lado a privacidade das pessoas. O pessoal do New York Times já começou a pensar no assunto.



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